Se você, leitor, ainda não percebeu o valor que o conhecimento da línguas possui na vida, em geral, e dentro da Universidade, então talvez você precise rever os seus conceitos. Não há qualquer possibilidade de se praticar e estudar Ciência com seriedade caso o interessado não domine o Inglês. Em certos campos do conhecimento, também é imprescindível o Francês, talvez o Alemão ou Italiano.
Fato é que, embora digam que o conhecimento é universal, efetivamente ele está confinado ao círculo dos idiomas que o abarcam. Você pode rebater a idéia dizendo que as traduções preenchem a lacuna entre as línguas. Mas eu vos digo que na maioria dos casos o gap torna-se maior ainda, porquanto é preferível desconhecer uma idéia do que mal compreendê-la - e aqui fica implícita a premissa de que a tradução nunca alcança a amplitude de sentido e significado expressa pelo autor na língua original, a menos que o assunto seja abstrato, como a matemática ou lógica analítica, que não depende tanto de uma prosa encadeada.
Saindo um pouco deste campo e pousando no mercado de trabalho, há um grande número de vagas de emprego que exigem uma segunda língua. Além disso, oportunidades de intercâmbio acadêmico estão a todo vapor para candidatos que possuem proficiência idioma.
Para mostrar proficiência numa língua há diversos testes, cada um com suas particularidades. No meu caso, por exemplo, tive que fazer o IELTS para pleitear uma vaga no Ciência sem Fronteiras para viajar para o Reino Unido. A pedidos do autor do blog www.dcielts.com, escrevi um texto (em inglês) contando mais ou menos como foi que estudei para o teste. O link segue abaixo.
O blog possui outras diversas dicas para estudos. Vale a pena conferir.
Abraços
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